2 de março de 2007

...a matemática do ómóssexo...

...há umas semanas, andava eu pelos meandros do bairro com uma colega de trabalho, o meu amigo Fá e o seu mais-ou-menos/futuro ex/agora-mais-do-antes/agora-ex namorado, quando se resolve acentar arraiais NO spot... "Clube da Esquina" de um lado, "41" do outro...

no meio do reboliço... (e para quem não sabe, esta é a definição de ajuntamento de bichesa)... eis que surge do meio da malta um conhecido - Tiago, Pedro, whatever... - não meio bebado, mas completamente; e que no meio de muita descoordenação de raciocínio acaba por dizer cinco palavras que causaram espanto... "não gosto de sessenta e noves!"

...como pessoas que presam o contacto físico, seja ele de que natureza desde que com qualidade e com a pessoa certa, ficámos espantados com tal afirmação vinda de alguém que sabemos ter o seu grau de promiscuidade acima da média...

explicação: aparentemente o jovem em questão sempre tinha "privado" machos de menores dimensões corpóreas... e subitamente fez-se luz... e cito "que piada é que tem ter alguém a lamber-nos o umbigo??"

vão para casa e pensem nisso!

4 comentários:

a carne do meu coração disse...

De facto não há grande interesse em que nos lambam o umbigo. Fui para casa, pensei, pensei e concluí que é possível haver pessoas que curtam lamber umbigos. Deve ser uma espécie de parafilia qualquer em que o pessoal se excita com cotão e com outros pequenos seres que habitam umbigos.

a carne do meu coração disse...

Há pessoal que não percebe que são precisos dois para dançar o tango...não se lambe o umbigo alheio assim à toa...

gaivota disse...

Eis a prova de que o álcool não dá bom resultado =) Nisso é que temos de pensar, estou a ver... hehe!

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Aeternium disse...

no caso deste senhor nem com nem sem... alcool!

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