28 de abril de 2007

...

«Pourquoi il faut toujours parler?»

26 de abril de 2007

...da roupa de cama...

...apaixonei-me por um edredon às riscas...

nunca foi meu, nem nunca há de ser, mas quero-o de volta...

...apaixonei-me por um edredon às riscas...

24 de abril de 2007

Das Estações

Hoje lembrei-me que às vezes odeio dias de Outono...

Da minha janela e outras previsões

Da minha janela não vejo o horizonte. Da minha janela vejo o vermelho quadriculado do prédio vizinho e um bocadinho de céu, cinzento. Tenho de me inclinar para ver e ponho o céu cinzento numa posição desconfortável. Há dias caí da janela. Durante a queda vi que tem partes azuis, sim, o céu tem dias azuis! Seria bom se o vermelho quadriculado do prédio vizinho não existisse e, já agora, o vizinho também porque sempre que sai à rua começa a chover como se não houvesse amanhã. É uma daquelas pessoas que influencia o estado do tempo de tal forma que o Instituto Português de Meteorologia e Geofísica tem um acordo com ele para que não lhes foda as previsões. Hoje não vou ver o bocadinho de céu, o possível da minha janela. Não me apetece esticar, dói-me o pescoço ou outras desculpinhas...

18 de abril de 2007

...dos penteados ridiculos...

benfadados os sportinguistas...











...o paulo bento cortou o cabelo!!!

15 de abril de 2007

O sol entre as nuvens...

Vagueava pela rua sem prestar atenção ao que se passava em redor. Escutava apenas o silêncio... talvez o seu silêncio que mágica e involuntariamente conseguia espalhar pela realidade que o atormentava. Mas um pormenor despertou a sua atenção: nesse dia o céu não estava tão escuro como de costume, as nuvens tinham uma tonalidade mais clara e existia uma distância significativa entre elas. Subitamente, raios fortes e quentes de sol furaram as nuvens e incidiram na sua figura congelada pelo tempo.

Sentiu um calor estranho que o seu corpo não reconhecia mas que passava pelas inúmeras camisolas de lã que o cobriam. Sentiu uma luz demasiado forte nos olhos que se tentavam defender a todo o custo. Os seus movimentos pararam e o sol insistia em permanecer. Sentia-se a perder o controlo das sensações mais primárias que durante tanto tempo reprimira mas ao mesmo tempo, por mais receio que tivesse, o derreter do gelo sabia bem. E ali ficou durante horas e horas e horas e horas... até que o sol desaparecesse e tudo voltou ao normal, ao eternamente igual.

Apesar de recear a luz e o calor, soube-lhe bem. Pode ser que o sol regresse amanhã e depois e depois e depois. Pode ser...

10 de abril de 2007

...andróginia...

O mito hindu do andrógino diz que nso primórdios da humanidade existia um ser humano completo, ao mesmo tempo masculino e feminino, que vivia feliz e satisfeito.
Um deus em cólera separou este ser em duas metades que foram depois atiradas ao acaso no mundo.





A partir daí estes dois seres erram e procuram-se, infelizes e incompletos até se encontrarem.



p.s.: acho que começo a gostar de números pares Juju... mas cada vez os percebo menos *

4 de abril de 2007

Chamadita de atenção

É só para avisar os colaboradores que "O Adeus" não era para obrigar à morte deste blog...
Será que estão todos com os egos assim tão aconchegadinhos?