não somos cabeças de vento...
mas há verdadeiros ciclones cá dentro e aí dentro...
andamos todos com a cabeça às voltas e não saimos do mesmo sitio...
andamos todos com os corpos à volta e não saimos do circuito do metro
(Deus me livre, apanhar o autocarro)
o outono chegou, o vento chegou e nós ainda não saimos de cá... de nós...
mas está para chegar...
a grande obra começa!
18 de outubro de 2007
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3 comentários:
ah...que saudades dessa grande obra, essa empreitada sem fim, feita às custas de imigrantes bem explorados...que saudades.
Para tirar o nós cá de dentro aconselho que o ponham dentro de um vós. Expandam-se!
Ricardote, quem te ouvir falar assim, tão convicto,pode até achar que sabes do que falas...lol
" Ah! Se eu não morresse, nunca! E eternamente Buscasse e conseguisse a perfeição das coisas! " ... Sim, viajar de metro dá para decorar algumas frases bónitas
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